Especialistas do Grupo de Apoio a Desastres da Defesa Civil Nacional |
O Centro de Monitoramento e Operações da Defesa Civil Nacional no Rio de Janeiro transferiu temporariamente nesta quarta-feira (1º) o gabinete de crise instalado no Estado para o escritório do Serviço Geológico do Brasil. “A iniciativa serve para integrar ainda mais os diversos órgãos do governo federal envolvidos nas ações emergenciais”, explica Aldo Batista Neto, coordenador da força da tarefa.
Durante os próximos dois dias o escritório localizado na Urca será o QG do Grupo da Força Tarefa. Segundo Neto a participação de especialistas da CPRM tem sido fundamental para ajudar técnicos da Defesa Civil no mapeamento de áreas de risco. “A experiência dos geólogos da CPRM tem contribuído bastante com o nosso trabalho”, avalia.
Segundo o coordenador, o balanço preliminar da Defesa Civil Nacional indica que 31 municípios do Rio de Janeiro foram atingidos pelas fortes chuvas, enchentes e deslizamentos neste verão. Deste total, 14 cidades decretaram situação de emergência. A maioria dos municípios é da região norte, noroeste e serrana do Estado. “Após ações de emergência estamos passando para outra etapa, que chamamos de restabelecimento, ou seja, são ações para trazer as cidades afetadas ao estado de normalidade”.
Além do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Espírito Santo e Rio Grande do Sul também contam com Centros de Monitoramento e Operações, onde estão atuando especialistas da CPRM, Agência Nacional de Águas (ANA), Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden).
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