terça-feira, 16 de julho de 2013

CPRM inicia discussão sobre acordo coletivo de trabalho com empregados

Abertura da reunião de negociação

Começou nesta terça-feira, em Brasília, a abertura das negociações do XXVII Acordo Coletivo de Trabalho (2013/2014) do Serviço Geológico do Brasil (CPRM).  O encontro contou com a presença do diretor-presidente da CPRM, Manoel Barretto, do diretor de Administração e Finanças, Eduardo Santa Helena, membros da comissão patronal da empresa e representantes das entidades sindicais. A reunião deu inicio às discussões da pauta de reivindicação das entidades e a contraproposta da empresa.

Manoel Barretto explicou propostas 
do marco regulatório
Na ocasião, o diretor-presidente lembrou o histórico de dialogo entre a empresa e trabalhadores, destacou também o momento atual da instituição. Ele falou sobre o andamento do concurso público que está sendo realizado pela empresa.  Segundo Barretto, houve 22 mil inscritos que irão concorrer a 355 vagas. “As provas serão realizadas em agosto e, em novembro começamos a receber os novos contratados”, disse.


Manoel Barretto explicou as principais propostas do marco regulatório para os representantes das entidades sindicais, como a criação do Conselho de Política Mineral, da Agência Nacional de Mineração, e os novos regimes de aproveitamento mineral. “O objetivo é atrair investimentos para o setor mineral e aumentar a competitividade”, afirmou. “Nesse processo caberá à CPRM a missão de estimular a pesquisa mineral no país, além de ser o órgão responsável por indicar para licitação áreas com potencial mineral ao Conselho Nacional de Política Mineral”, explicou.


Representantes de entidades sindicais
“Essa questão do marco regulatório é importante para o Brasil, para a sociedade e os trabalhadores apoiam essa proposta”, disse o representante da CUT, Ângelo Martins.  O diretor Eduardo Santa Helena, disse que desafio para a empresa com o novo marco é avançar no planejamento, sempre focando na capacitação e aperfeiçoamento continuada do quadro de pessoal.


Durante dois dias membros da comissão patronal da empresa e representantes das entidades sindicais irão debater a pauta de reivindicação das entidades e a contraproposta da empresa.

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