Vice-presidente da FIEB e presidente da ABIROCHAS, Reinaldo Dantas Sampaio |
O estudo vai fazer um diagnóstico e avaliar o potencial de rochas ornamentais nos estados da Bahia e Sergipe. O trabalho busca dinamizar e ampliar a produção de materiais lapídeos e contribuir para o crescimento do setor mineral na pauta de exportações da região, além de gerar emprego e renda no interior dos estados. Durante a elaboração do atlas serão analisados a infraestrutura, tecnologia, os atores e os gargalos do segmento, e identificados os níveis de representação institucional (municipal, estadual e federal).
Serão estudados também os negócios do setor, envolvendo as atividades de mineração, desdobramento (indústria) e marmoraria. Outro aspecto relevante que também será abordado no estudo são os fatores de competitividade que podem limitar ou impulsionar a dinâmica do setor, envolvendo também os cenários tecnológicos e organizacionais. Deverão ser analisados ainda os aspectos socioeconômicos e ambientais, bem como a política tributária atual e seus impactos na cadeia produtiva.
Reunião comDiretor técnico da CBPM, Rafael Avena Neto |
O início do projeto contou com uma série de reuniões entre pesquisadores da CPRM e representantes de instituições do segmento e do governo da Bahia. O projeto será executado pela Superintendência de Salvador (Sureg-SA), sob a coordenação do Departamento de Recursos Minerais (DEREM); e da Divisão de Minerais e Rochas Industriais (DIMINI), que já realizou contatos com Ana Cristina Franco Magalhães, diretora da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia; Rafael Ravena Neto, diretor técnico da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral; Reinaldo Dantas Sampaio, vice-presidente da Federação da Indústria da Bahia e presidente da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais; além de Sérgio Pedreira de Oliveira Souza, diretor da pedreira Peval para discutir a implementação do Atlas de Rochas Ornamentais.
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